
De acordo com o levantamento realizado pelo Serasa Experian, cerca de 89% das MPMEs (micro, pequenas e médias empresas) no Brasil já adotam internamente a prática do ESG na rotina do seu negócio, mesmo sem ter conhecimento sobre o tema.
A sigla corresponde a três importantes pilares, o pilar ambiental, social e de governança. Esses pilares formam a base da integração de valores que aliados a questões sociais e econômicas, ajudam as empresas a criarem uma cultura de responsabilidade, contribuindo positivamente com o meio ambiente e com a comunidade.
Nesse estudo constatou-se que, na prática, 66% já atuam no pilar de “Governança” com práticas de gestão e normas éticas, como, por exemplo, utilização de canais de denúncias; 52% atuam em “Responsabilidade Social” tanto em respeito às leis do trabalho quanto aos direitos humanos; 50% têm atividades relacionadas a “Sustentabilidade e Responsabilidade Ambiental” como práticas de consumo consciente de energia, de água e redução de resíduos.
Apesar da maioria ter práticas associadas ao conceito, mesmo sem saberem o significado ESG, ainda há muito espaço de melhoria para avançarmos no tema. No entanto, esse estudo demonstra a aplicabilidade da base do ESG dentro de empresas menores é algo possível e necessário, através de mais conhecimento e disponibilidade financeira contribuindo, assim, com toda a cadeia de valor e produção.
À primeira vista, esse movimento parece ser algo distante da realidade das PMEs brasileiras, que em sua maioria não possuem conhecimento do tema ou limitação financeira para a contratação de uma assessoria especializada. Contudo, existem diversos cursos gratuitos em que empreendedores de qualquer tamanho podem aprender mais sobre assuntos relacionados a ESG.
É importante colocar para empreendedores que ter uma gestão baseada nos princípios ESG é algo necessário para ter competitividade no mercado. Atualmente, empresas que não possuem nenhum tipo de projeto de gestão ESG poderão ter a sua reputação e desempenho abaixo, em comparação com empresas que investem no ESG.
A Techbaum, acredita que os pilares do ESG devem ser parte dos valores da empresa e não uma forma de marketing, como muitas práticas conhecidas por “Purpose-Washing” (divulgação de causas que não possuem apenas para criar uma imagem positiva). Por isso, fazemos parte do Pacto Global da ONU e, com a contratação de uma consultoria especializada, desenvolvemos a Jornada ESG para a implementação de um projeto para os próximos 5 anos que colocasse a empresa dentro do caminho para alcançar os padrões de sustententabilidade e governança compatíveis com a nossa realidade e com o mercado.
Fonte:
https://lnkd.in/dDtKks3p
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